De volta ao sítio do costume.
Aqui já me conhecem,
sou eu que não me reconheço.
Levam o pano da mesa,
tiram-me o chão.
Pausa para café,
hora amarga.
Pousam um copo de água cheio,
minha vida meia vazia...
Grandes lagos plenos de vida recém-nascida,
pequena alma vazia, abandonada e mortificada.
Sabes tu, sítio do costume, quem eu sou,
mas porque não me dizes quem sou eu?