Crónicas da Alma
Rimas soltas, poemas, suspiros, reflexões e inspirações
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Pudesse eu domar as ervas que os campos vêem crescer,
pudesse eu parar as marés que me levam e trazem mesmo à beirinha do mar,
ou comandasse eu as vontades do céu ora celeste ora de breu,
contaria dias de infinito com sorrisos teus no meu olhar.
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