Hoje escrevo. Escrevo à medida que vou vivendo e vivo à medida do que vou vivendo e escrevendo. Escrevo sobre a minha vida e sobre a vida em mim.
Foram círculos à espera que se quebrassem feitiços e são feitiços quebrados em nome de um novo ciclo.
É estranha a forma como falamos sempre do mesmo... Estaremos fechados nessa pequena espiral a que chamamos individualidade, ou será individualismo puro e simples?
Se desejarmos o novo será que ele vem?
Se escrevermos, se pintarmos e cantarmos e se escolhermos o novo será que ele passa a existir?
São tantas as citações sobre a mudança que não me apetece falar dela.
Quero apenas saber.
Saber se temos esse poder.
A minha resposta será: só experimentando.
E aqui vai. Não vou escrever poesia. Não vou escrever sobre a escrita, nem tão pouco contar um conto. Também não vou deixar mais que as mãos falem mais depressa que o meu pequeno mas infinito cérebro.
Quero apenas o novo e já não quero ter sono...
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