sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Levanta-te cedo esta manhã que a chuva já calou a tristeza das noites solitárias. Lavou a dor e o pesar, sobrou o cinzento da inquietude daquele outro lugar, mas ainda está mau para navegar. Vem cantarinhar as gotas ao relento, eu dou-te o meu tempo, sempre que houver intento. Nesta madrugada de chuva sou eu o teu sol. Deixa-me brilhar. 

Sem comentários: